Corinthians joga fechado para tentar vencer Atlético-PR
Timão encara o Atlético, na Arena e quer a vitória
São Paulo, SP, 07 (AFI) - A defesa é o melhor ataque. O Corinthians espera contrariar o ditado neste domingo para fechar mais uma rodada na liderança do Campeonato Brasileiro. Após levar cinco gols nas últimas três partidas, a cautela se faz necessária às 16 horas, na Arena da Baixada, em Curitiba, para frear a empolgação do Atlético Paranaense, que depois de figurar várias rodadas na lanterna ganhou sobrevida com três vitórias nos últimos quatro jogos, anotando impressionantes nove gols (havia feito só três em 10 rodadas).
Fechado atrás, mostrando não ter a defesa menos vazada por acaso, sem pressa, mas com fome na frente, o Corinthians acredita voltar de Curitiba com três pontos na tabela de classificação. Não sofrer gol é dar enorme passo para o triunfo - seria o quinto longe do Pacaembu -, já que o ataque anotou em todas as seis visitas alvinegras neste Nacional.
E seria um desafio ao setor comandado pelo capitão Chicão, que sabe bem o sofrimento que é atuar na Arena da Baixada. Em 2009, na conquista da Copa do Brasil, o Atlético apareceu no caminho e chegou a fazer 3 a 0 em seus domínios. Com um gol do zagueiro e outro de Dentinho, a missão para o duelo de volta acabou facilitada.
Jogar no local, antigo estádio Joaquim Américo, é sinônimo de gols sofridos ao Corinthians. Foram nada menos de 45 em 28 partidas, média de 1,6. Dados passados aos jogadores para servir de alerta ao perigo desta tarde.
Chicão não estava em Florianópolis, contra o Avaí, no duelo em que o time sofreu três gols pela primeira vez no ano. Mas sentiu demais os gols, como se lá estivesse. Melhorar a imagem arranhada do setor virou questão de honra. "O Tite nos cobrou bastante (os defensores) porque sabe da nossa qualidade. Ficamos chateados, era uma coisa que não estava acontecendo. Conversamos e agora, vamos buscar dar menos oportunidades aos adversários, a começar pelo Atlético".
Respeito sim, medo não. O técnico Tite costuma revelar antes a escalação do Corinthians. Desta vez, porém, adotou um certo mistério. Queria ver o que aconteceria na abertura da rodada, neste sábado, para armar o melhor esquema. O meia Alex e o atacante Willian brigam por uma posição.
Esconder o jogo, para o técnico, não significa temer o oponente. Ciente de que a gordura adquirida em 10 jogos de invencibilidade se foram após duas derrotas, ele prefere não correr riscos. "O grande clube como o Corinthians tem de estar habituado à pressão, saber matar no peito quando a concorrência o arranha (ameaça uma liderança ou o afunda na tabela)", filosofou.
E seria um desafio ao setor comandado pelo capitão Chicão, que sabe bem o sofrimento que é atuar na Arena da Baixada. Em 2009, na conquista da Copa do Brasil, o Atlético apareceu no caminho e chegou a fazer 3 a 0 em seus domínios. Com um gol do zagueiro e outro de Dentinho, a missão para o duelo de volta acabou facilitada.
Jogar no local, antigo estádio Joaquim Américo, é sinônimo de gols sofridos ao Corinthians. Foram nada menos de 45 em 28 partidas, média de 1,6. Dados passados aos jogadores para servir de alerta ao perigo desta tarde.
Chicão não estava em Florianópolis, contra o Avaí, no duelo em que o time sofreu três gols pela primeira vez no ano. Mas sentiu demais os gols, como se lá estivesse. Melhorar a imagem arranhada do setor virou questão de honra. "O Tite nos cobrou bastante (os defensores) porque sabe da nossa qualidade. Ficamos chateados, era uma coisa que não estava acontecendo. Conversamos e agora, vamos buscar dar menos oportunidades aos adversários, a começar pelo Atlético".
Respeito sim, medo não. O técnico Tite costuma revelar antes a escalação do Corinthians. Desta vez, porém, adotou um certo mistério. Queria ver o que aconteceria na abertura da rodada, neste sábado, para armar o melhor esquema. O meia Alex e o atacante Willian brigam por uma posição.
Esconder o jogo, para o técnico, não significa temer o oponente. Ciente de que a gordura adquirida em 10 jogos de invencibilidade se foram após duas derrotas, ele prefere não correr riscos. "O grande clube como o Corinthians tem de estar habituado à pressão, saber matar no peito quando a concorrência o arranha (ameaça uma liderança ou o afunda na tabela)", filosofou.
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