Lula afirma que Brasil será a
5ª economia em 2016, apesar da crise
Para ex-presidente, turbulência econômica é muito mais política que falta de dinheiroMesmo com todo ao alvoroço que tomou o mercado econômico na última semana, o ex-presidente Lula afirmou que o Brasil será a 5ª maior economia em 2016 e conseguirá transpor mais uma vez essa nova crise, como fez em 2008.
A declaração de Lula foi dada após o seu seminário no Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), instituição fundada pelo sociólogo Herbert de Souza ( Betinho), falecido há 14 anos.
- Vocês estão vendo a crise que está acontecendo na Europa e nos EUA? Em 2008 eu falei que o Brasil passaria por uma marolinha. Analisando agora, a gente vê que essa é uma crise muito mais política que de falta de dinheiro. O Brasil passará tranquilo por mais essa.
Lula ainda afirmou que “isso [a crise] vai nos permitir que nos tornemos a quinta maior economia já 2016” e criticou a forma com que os governos dos países desenvolvidos tentam solucionar a questão - “pagando bilhões e bilhões para bancos tirando benefícios dos trabalhadores”, afirmou.
Para ele, já em 2008 poderiam ter resolvido a questão da Grécia se o problema fosse apenas “dar dinheiro”. A solução, na opinião do ex-presidente, passa também por permitir que os países africanos e os outros em vias de desenvolvimento ampliem seus mercados, pois assim, conseguirão consumir como os desenvolvidos e ajudar em suas economias.
No caso do Brasil, ele afirma que “a tranquilidade da economia do país continuará, já que a dívida pública ainda está controlada e temos amplas reservas e muitas obras para começar (citando o PAC), e um fortíssimo mercado interno em expansão”.
- Vocês estão vendo a crise que está acontecendo na Europa e nos EUA? Em 2008 eu falei que o Brasil passaria por uma marolinha. Analisando agora, a gente vê que essa é uma crise muito mais política que de falta de dinheiro. O Brasil passará tranquilo por mais essa.
Lula ainda afirmou que “isso [a crise] vai nos permitir que nos tornemos a quinta maior economia já 2016” e criticou a forma com que os governos dos países desenvolvidos tentam solucionar a questão - “pagando bilhões e bilhões para bancos tirando benefícios dos trabalhadores”, afirmou.
No caso do Brasil, ele afirma que “a tranquilidade da economia do país continuará, já que a dívida pública ainda está controlada e temos amplas reservas e muitas obras para começar (citando o PAC), e um fortíssimo mercado interno em expansão”.
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