A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira ser "óbvio" que os efeitos da crise econômica mundial serão sentidos no Brasil, e garantiu que o governo federal irá se esforços para pará-la "na porta" do País e evitar contágio.
"O objetivo central do meu governo é... garantir que, nesse momento, nós consigamos conter os efeitos perversos de uma crise que não fomos nós que criamos e que podem atingir o Brasil", disse Dilma em entrevista à emissora de rádio em São José do Rio Preto (SP)."É óbvio que (a crise) tem efeito", disse.Segundo Dilma, uma das ferramentas para conter os efeitos da crise é aumentar a criação de empregos e o crescimento do País.Nas últimas semanas, Dilma tem citado também o volume de reservas internacionais do País e o depósito compulsório dos bancos como outras armas que poderiam ser usadas.A presidente tem destacado também que o Brasil tem melhores condições atualmente de enfrentar as turbulências econômicas do que durante a crise financeira de 2008."Em 2009, nós tomamos todas as medidas, o Brasil entrou na crise, tanto é que nós tivemos uma queda no PIB, mas... (nós) saímos em 2010", disse a presidente."O que nós estamos tentando neste ano é nem entrar na crise, parar ela na porta. É dificil? É dificil. Nós não somos imunes, nem uma ilha". (terra.com)
"O objetivo central do meu governo é... garantir que, nesse momento, nós consigamos conter os efeitos perversos de uma crise que não fomos nós que criamos e que podem atingir o Brasil", disse Dilma em entrevista à emissora de rádio em São José do Rio Preto (SP)."É óbvio que (a crise) tem efeito", disse.Segundo Dilma, uma das ferramentas para conter os efeitos da crise é aumentar a criação de empregos e o crescimento do País.Nas últimas semanas, Dilma tem citado também o volume de reservas internacionais do País e o depósito compulsório dos bancos como outras armas que poderiam ser usadas.A presidente tem destacado também que o Brasil tem melhores condições atualmente de enfrentar as turbulências econômicas do que durante a crise financeira de 2008."Em 2009, nós tomamos todas as medidas, o Brasil entrou na crise, tanto é que nós tivemos uma queda no PIB, mas... (nós) saímos em 2010", disse a presidente."O que nós estamos tentando neste ano é nem entrar na crise, parar ela na porta. É dificil? É dificil. Nós não somos imunes, nem uma ilha". (terra.com)
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