Arqueólogos egípcios encontram peças de mais de 2,5 mil anos
A descoberta data da época do faraó Apries, da 26ª Dinastia (589-570 a.C.)
Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu uma esteira que data da época do faraó Apries, da 26ª Dinastia (589-570 a.C.), na província de Ismailiya, ao leste do Cairo, informou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades. A peça consta de duas partes de pedra arenosa que têm esculpidos em hieróglifos o nome do faraó Apries, quinto monarca da 26ª Dinastia, disse o secretário-geral da instituição, Mohammed Abdel Maqsud.
Em comunicado, o pesquisador afirmou que a descoberta da esteira, que tem várias inscrições em hieróglifos, aconteceu em uma jazida arqueológica situada no lado oeste do Canal de Suez. A equipe do Conselho Supremo de Antiguidades iniciou há três anos as escavações nessa jazida e já chegou a várias descobertas históricas.
O chefe do conselho lembrou que as descobertas arqueológicas na jazida comprovam que ela não era só uma antiga fortaleza militar de mercenários gregos, mas um assentamento egípcio que foi construído pelo faraó Psamético I, segundo rei da dinastia. Ele explicou que há dois anos foi descoberto um grande conjunto de armazéns na região, além de olaria de fabricação local e importada das ilhas do leste da Grécia, o que revela os prósperos laços comerciais que os egípcios mantiveram com os gregos.
fonte: terra.com.br
Em comunicado, o pesquisador afirmou que a descoberta da esteira, que tem várias inscrições em hieróglifos, aconteceu em uma jazida arqueológica situada no lado oeste do Canal de Suez. A equipe do Conselho Supremo de Antiguidades iniciou há três anos as escavações nessa jazida e já chegou a várias descobertas históricas.
O chefe do conselho lembrou que as descobertas arqueológicas na jazida comprovam que ela não era só uma antiga fortaleza militar de mercenários gregos, mas um assentamento egípcio que foi construído pelo faraó Psamético I, segundo rei da dinastia. Ele explicou que há dois anos foi descoberto um grande conjunto de armazéns na região, além de olaria de fabricação local e importada das ilhas do leste da Grécia, o que revela os prósperos laços comerciais que os egípcios mantiveram com os gregos.
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